O ano de 1988, centenário da Abolição da Escravidão no Brasil, foi também ano da exposição histórica: A Mão Afro-Brasileira – Significado da contribuição artística e histórica, organizada por Emanoel Araujo e realizada no MAM (Museu de Arte Moderna).

"A exposição Mãos acaba por celebrar a memória de Emanoel Araujo – criador do Museu Afro Brasil, que hoje recebe seu nome –, um polímata que, falecido há um ano, no dia 7 de setembro de 2022, catalisou, a partir da sua pioneira e corajosa atuação, a vontade de todos os que desejam a promoção da cultura afro-diaspórica, por entendê-la parte valiosa e inextricável de um patrimônio que pertence a toda a humanidade." (Claudinei Roberto, curador).

O logotipo da exposição foi inspirado nas referências visuais da produção artística do próprio Emanoel Araujo, conhecido por explorar, ao longo de sua trajetória artística, a abstração geométrica. As cores amarelo, preto e o vermelho, também retirados das obras de Emanoel, se juntaram ao rosa e ao verde da exposição, escolhidas pelo curador.

A mostra aconteceu no MAM e no MAB  (Museu Afro Brasil Emanoel Araujo), concomitantemente.

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