Com curadoria de Claudinei Roberto da Silva, a exposição celebra o centenário da Semana de Arte de 1922 no Paço das Artes, evocando um dos principais aspectos do movimento modernista. Nas palavras do curador, “a leitura descolonizante da cultura e das artes do Brasil”.
Após trocas com o Claudinei, estudamos a melhor maneira para se criar uma identidade de uma exposição de tamanha importância. A discussão de identidades brasileiras, 100 anos após a Semana de Arte Moderna, está sendo revisitada sobre novas perspectivas, especialmente, para incluir minorias que têm sido excluídas das discussões artísticas. A exposição traz uma coleção de arte de modernistas, como Lasar Segall e Tarsila do Amaral, objetos e fotografias da Missão de Pesquisas Folclóricas sobre as culturas do Norte e Nordeste do país e reúne artistas contemporâneos.

Decidimos propor uma identidade visual que trouxesse movimento, perspectivas, camadas, variações em sua constituição. A escolha da tipografia foi feita a partir de um estudo de fundições latino-americanas.

A identidade foi aplicada na comunicação visual, bem como no folheto, fichas do educativo, cartazes, materiais para divulgação em mídias sociais e no catálogo da exposição.

Fotos da exposição: Bia Stein | Paço das Artes
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